Exorcismo | Thomas B. Allen | 272 Páginas | DarkSide
Nota: 4 de 5 ★★★★
"Tu péctoris hujus intérna custódias. Tu víscera regas. Tu cor confírmes".
"Vigie sua razão, governe sobre suas emoções, leve alegria ao seu coração".
"Tu péctoris hujus intérna custódias. Tu víscera regas. Tu cor confírmes".
"Vigie sua razão, governe sobre suas emoções, leve alegria ao seu coração".
O livro conta o exorcismo de um menino aqui chamado de Robbie para proteger a identidade real da pessoa em 1949. Tudo começa quando a tia passando algum tempo com a família traz um tabuleiro ouija para o menino, a tia morre algum tempo depois, em seguida a família começa a presenciar acontecimentos estranhos no quarto do filho, arranhões na parede, no chão e até no corpo do garoto, moveis se movendo sem ninguém tocar. A família em desespero procura a ajuda de um pastor luterano que aconselha procurar um medico e em seguida um padre católico, tentando descobrir a causa possível psicológica, poltergeist, e por ultimo possessão demoníaca.
Escrito por um jornalista, parece bem imparcial tendo relatos de vários tipos de pessoas presentes durante o exorcismo e tudo é bastante explicado, da hierarquia dos padres jesuítas, a teologia católica então qualquer um pode entender.
Fica um pouco repetitivo no meio, já que o exorcismo leva dias, com o mesmo ritual sendo repetido dia após dia, cheio de frases em latim.
Originalmente lançado em 1993, então depois do lançamento do livro e do filme Exorcista, com um breve relato de como o autor William Peter Blatty conseguiu suas informações, os acontecimentos no set do filme. O que a mídia falou sobre o caso, na maioria sensacionalistas.
No final se descobre o que aconteceu com a maioria das pessoas envolvidas que viveram normalmente, fora um padre que foi afetado pelo caso e a casa da família que foi considerada assombrada pela vizinhança até a sua demolição.
Concluindo com possíveis causas psicológicas que ele poderia estar sofrendo, qual influencia sua tia pode ter tido. Psicólogos, parapsicólogos e padres, de que talvez o exorcismo não fosse necessário, mas tudo aconteceu numa época em que a psicologia ainda usava lobotomia em um possível caso como esse. Tem a transcrição do diário de um dos padres envolvidos no exorcismo no final do livro.
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