Nota: 3 de 5 ★★★
Um homem encontra um filme sem nome numa venda onde o ex-proprietário tinha acabado de falecer, após assistir ao filme ele fica cego. O primeiro número que ele liga sem enxergar é de Lucie sua ex e tenente de polícia que está de férias, no hospital ele implora a ajuda dela para descobrir sobre o filme.
Enquanto isso Sharko um profiler, está em um terrível caso de cinco cadáveres encontrados enterrados sem a parte de cima do crânio, sem dentes, sem mãos, sem olhos.
O livro intercala nos capítulos entre Lucie e Sharko, até que os dois casos viram o mesmo, gostei muito do mistério, mas o livro não conseguiu me prender, gostei da personagem Lucie, pelo menos até a parte do romance que pareceu meio forçado.
A parte em que se passa no Cairo foi cheia de estereótipos e clichês, isso me tirou um pouco da história, também não gostei das descrições no livro ou o jeito que foi escrito, não tenho certeza que seja um problema de tradução, o autor parece querer transmitir para os leitores que ele é homem, é meio estranho, as vezes me lembra um tipo Robert Langdon em Código Da Vinci. Não gostei muito de Sharko, tenho certeza que entenderia melhor o personagem com a história completa dele, mas os livros anteriores não foram traduzidos.
O livro termina com o começo de outro caso, o começo do próximo livro [GATACA], vou ler algum dia para terminar a história. Só espero que também não termine assim, porque o próximo livro não foi traduzido e provavelmente nem vai ser.
Enquanto isso Sharko um profiler, está em um terrível caso de cinco cadáveres encontrados enterrados sem a parte de cima do crânio, sem dentes, sem mãos, sem olhos.
O livro intercala nos capítulos entre Lucie e Sharko, até que os dois casos viram o mesmo, gostei muito do mistério, mas o livro não conseguiu me prender, gostei da personagem Lucie, pelo menos até a parte do romance que pareceu meio forçado.
A parte em que se passa no Cairo foi cheia de estereótipos e clichês, isso me tirou um pouco da história, também não gostei das descrições no livro ou o jeito que foi escrito, não tenho certeza que seja um problema de tradução, o autor parece querer transmitir para os leitores que ele é homem, é meio estranho, as vezes me lembra um tipo Robert Langdon em Código Da Vinci. Não gostei muito de Sharko, tenho certeza que entenderia melhor o personagem com a história completa dele, mas os livros anteriores não foram traduzidos.
O livro termina com o começo de outro caso, o começo do próximo livro [GATACA], vou ler algum dia para terminar a história. Só espero que também não termine assim, porque o próximo livro não foi traduzido e provavelmente nem vai ser.
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